Gotham Knights tem um arco Robin melhor do que Titãs

O seguinte contém spoilers da 1ª temporada de Gotham Knights, episódio 1, “Pilot”, que estreou em 14 de março na CW.

Antes gotham cavaleiros estreou, os clipes e detalhes promocionais deixaram claro que a série não era apenas um mistério de assassinato de Bruce Wayne. Turner Hayes, de Oscar Morgan, conduz a trama como o filho adotivo tentando resolver o assassinato de Bruce, mas a equipe com a qual ele está cercado tem outros problemas que precisam resolver. Há uma força negra varrendo Gotham City, ameaçando o modo de vida de todos. Este é, claro, o Tribunal das Corujas.


Como o piloto revelou, há um choque de personalidades entre Turner e o bando de desajustados – Duela (filha do Coringa) e Harper e Cullen Row. Turner tem uma amiga em quem confia inteiramente – Stephanie Brown, que administra a Batcaverna após a morte de Bruce. A outra integrante do grupo, um dos destaques da nova série, é Carrie Kelley, cuja história de Robin já está anos-luz à frente do que foi feito em titãs.

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Os Robins dos Titãs carecem de coração, alma e direção

titãs tem oscilado em termos de seus Robins. Dick pintou uma história sutil de ressentimento em relação a Bruce, mas sua raiva diminuiu desde que se tornou o Asa Noturna. Tim Drake recebeu um bastão, mas Dick não o está treinando de uma maneira melhor do que ele e Jason Todd suportaram. A maneira como Bruce apenas olhou para Robins como armas carecia de compaixão e calor, o que reconhecidamente informou por que Jason se tornaria o Capuz Vermelho.

Ainda assim, os quadrinhos tinham lógica, lógica e um grau de empatia com os laços Batman-Robin ao longo dos anos, especialmente com Damian Wayne. Mas em titãs, não há muito coração e alma – os Robins são tratados como robôs e ferramentas. A esse ponto, o símbolo do Garoto Maravilha não ressoa, com suas jornadas se tornando secundárias para os Titãs como um grupo que luta contra ameaças como Trigon, Mother Mayhem e Brother Blood.

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Robin de Gotham Knights é mais do que um ajudante

gotham cavaleiros remixes de Frank Miller O Cavaleiro das Trevas Retorna, onde Carrie era uma Robin que Bruce aceitou relutantemente e decidiu treinar para se tornar algo mais do que apenas uma fangirl. Mostra quando Carrie resgata Turner e sua gangue de policiais corruptos que procuram incriminá-los pela morte de Bruce – tudo parte da conspiração do Tribunal das Corujas. Ela usa batarangs, bombas e emissores sônicos, derrubando-os sem matá-los.

Está em total contraste com titãs‘ Robins, que mesmo quando não estavam matando, chegavam perto da brutalidade vigilante. Mas é o arco emocional de Carrie que realmente ressoa. Ela confessa a Turner como resgatou The Bat, que ficou grato. Ela se tornou seus olhos e ouvidos, mas Bruce não queria usá-la como um instrumento de raiva. Ele queria que ela ficasse longe da escuridão.

É uma abordagem mais matizada do que titãs, onde Bruce usou Robins como soldados irracionais, tornando-os mais adereços da trama, mesmo depois de matar e se perder. Este arco se destaca quando Carrie retorna Robin ao que o personagem deveria ser: um símbolo de esperança e luz para fazer um Bruce melhor, não lutar uma guerra por ele. Em última análise, isso incorpora a compaixão titãs‘ Dick e Jason nunca exibiram apesar de conhecerem suas deficiências, enquanto uma Carrie madura foi capaz de pensar por si mesma e se tornar uma guerreira sábia e inspiradora durante e após a vida de Bruce.

Novos episódios de Gotham Knights vão ao ar às terças-feiras na CW.

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