Deixe Pikmin 4 de lado por um breve momento porque a Digital Foundry acaba de lançar sua análise técnica de Pikmin 1+2 para o Nintendo Switch.
Sim, caso você tenha perdido, a Nintendo disponibilizou esses títulos clássicos em junho, antes do lançamento do quarto jogo. Então, como as versões HD desses jogos se comparam às experiências originais do GameCube?
Conforme destacado pelo dataminer OatmealDome (via Digital Foundry), esses títulos parecem estar usando um “sistema de emulação híbrido semelhante” ao relançamento de Super Mario Sunshine no Switch, que fazia parte do pacote Super Mario 3D All-Stars. Ele oferece resultados precisos enquanto abre o jogo para “alguns enfeites”.
Fundição digital: “É a mesma tecnologia em seu núcleo. Pikmin 1 e 2 rodam em um emulador chamado ‘hagi’ – o emulador de GameCube e Wii proprietário da Nintendo, que emula as funções de GPU do GameCube, enquanto o lado da CPU é compilado para rodar nativamente no Switch.”
Na frente da resolução, ambos os Pikmin 1+2 têm uma resolução nativa de 1080p em modo encaixado e 720p em modo portátil. Os lançamentos originais no GameCube e nas versões Wii rodavam em 480p. A desvantagem disto é que não há anti-aliasing aplicado a estas novas versões e as texturas permanecem praticamente intocadas. Felizmente, os menus e a interface do usuário foram atualizados, e as cenas pré-renderizadas também aparentemente foram “IA aprimoradas pela Nintendo”.
Quanto à taxa de quadros, ambos os Pikmin 1+2 no Switch rodam em um 30 fps “bloqueado” e quase não perde um quadro. O Digital Foundry admite que é “uma chance perdida de chegar a 60 fps” e observa como os modders já alcançaram essa taxa de quadros com texturas, shaders e muito mais atualizados.
Pikmin 1+2 no Switch são resumidos pelo DF como “portas básicas” recriando uma experiência autêntica. Se você quiser uma segunda opinião ou apenas quiser saber mais sobre o Pikmin 1+2 no Switch, dê uma olhada nas análises do Nintendo Life: