Princesa Principal: Crown Handler – Capítulo 3 – Revisão

O segundo Princesa Diretora O filme concluiu com a grande revelação de que o príncipe Richard e suas forças do reconquistado Novo Mundo eram o misterioso terceiro poder que entrou no jogo de espionagem entre o Reino e a Commonwealth. Essa revelação deixou Charlotte em uma situação delicada. Como ela é inferior a Richard na linha de sucessão – e, portanto, não precisa ser morta para que ele assuma o trono – ele oferece a ela um lugar ao seu lado, pois compartilham objetivos semelhantes.

Este é o dilema motriz do filme. Como Charlotte, Richard deseja um mundo onde o Reino e a Commonwealth não estejam separados. Ele quer dar um passo além, permitindo que todos os países do mundo sejam iguais e independentes. Se os dois unissem forças, seriam imparáveis ​​após a morte iminente da Rainha, já que não haveria ninguém com autoridade real para detê-los – exceto Mary.

Aqui reside a grande diferença entre Charlotte e Richard. Richard acredita que os fins justificam os meios. Ele está disposto a cometer não apenas fratricídio, mas também regicídio para conseguir o que quer. Mesmo a morte de uma criança é um preço que ele pagaria de bom grado por sua causa. Charlotte, por outro lado, é muito menos pragmática. Ela tem uma linha que não cruzará e acredita que pode ganhar o trono e realizar uma reforma massiva sem guerra ou golpe sangrento. No entanto, a tentação está lá. Com Richard, ela pode conseguir o que está trabalhando – tudo o que ela precisa fazer é ficar de lado e deixar acontecer.

Para fazer esse dilema atingir um nível pessoal, este filme se concentra principalmente em Mary. De repente, com o príncipe herdeiro morto e sua avó acamada, ela se torna a herdeira aparente, apesar de ser literalmente uma criança. O Reino está dividido em facções: os tradicionalistas querem Maria no trono, enquanto os jovens nobres querem Ricardo. No entanto, Mary é apenas uma menina órfã protegida, criada quase isolada com sua governanta atuando como mãe, professora e única amiga. Com a série de tentativas de assassinato, sua vida se torna mais solitária e restritiva enquanto seu tio-avô, o duque da Normandia, a prepara para assumir o trono. As lutas que Mary enfrenta são duras emocionalmente, e é impossível não torcer por ela e temê-la quando o filme atinge seu clímax.

Quanto ao visual, este é o menos impressionante dos Manipulador de Coroas filmes até este ponto, embora isso não queira dizer que pareça ruim de forma alguma. Quase todo o filme se passa no palácio real, com apenas uma única cena de ação durante o tempo de execução, então não há muito o que mostrar em termos de animação. Enquanto isso, a música é a mesma dos dois últimos filmes, o que não traz nenhuma novidade ou destaque.

Tudo o que foi dito, este é facilmente o melhor do Manipulador de Coroas filmes até agora. É cheio de tensão de alto risco enquanto nossos heróis jogam seu jogo de espionagem enquanto travam uma batalha interna entre o pragmatismo e o idealismo – com a vida de uma jovem em jogo. Para completar, o filme termina com um clímax que perturba completamente o status quo e promete uma direção completamente nova para as coisas daqui para frente. É simplesmente um ótimo relógio.

Princesa Principal: Crown Handler – Capítulo 3 – Revisão

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